Solange.
Quando se estuda o processo reencarnatório além do básico, com um pouquinho mais de profundidade; pode-se aprender que toda gestação é um complexo processo fluídico de imantação, aproximação, preparo do espírito reencarnante, preparação do desenvolvimento de toda a teia de convivência para tentativa de resolução entre gestante e todos os espíritos de sua convivência (canal ou não), etc.
André Luiz explica este delicado e complicadíssimo processo que visa concretizar a oportunidade divina de evolução e progresso dos espíritos envolvidos. Estes, além da gestante, vão desde o casal envolvido até familiares e pessoas de convivência deste núcleo.
É tudo tão esmiuçado, tão perfeito, tão pleno e cheio de arestas que são aparadas, que cabe a qualquer espírito admirar tal processo.
Por estas e outras que eu, enquanto espírita, vejo que não concordar com aborto neste contexto não é nada absurdo.
O que sabemos, é tão superficial. Tudo tem um porquê.
Está tudo como tem de estar.
Defender o aborto é defender que Deus erra. Que temos controle de tudo.
Doce ilusão.
A experiência mediúnica então… Que aula explícita que nos explora o entendimento e sentidos quando um espírito a quem foi negado o direito de reencarnar (às vezes combinado com muito custo antes do casal voltar ao lar terrestre) é atendido. Que lamentação acompanhar tantas histórias tristes assim.
Complicado explicar para quem não tem esta vivência que isso não é crença. É ser. É concreto. Fato.
Que tenhamos sempre em vista que tudo pode ser dito, tudo pode e deve ser questionado, porém nada deve ser levado a extremos de contrariar as leis de equilíbrio de reajuste de cada um. Abortar é jogar fora trabalhos de evolução e cuidado não só a quem gera, mas ao que precisa absurdamente retornar.
Reflitemos, de armas baixas, a complexidade deste tema.
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