Sem dúvida alguma estamos vivendo uma época anunciada: A da separação do joio e do trigo.
É o momento da escolha particular: “Que caminho queremos seguir?”
– Embarcar nesta onda de desonestidades e levar alguma vantagem ou manter uma postura ético-moral adequada e ter consciência tranqüila?
– Lapidar os bens coletivos ou dar sua contribuição sendo honesto em todas questões financeiras?
– Fechar os olhos para as desgraças alheias ou abrir as portas para os necessitados de qual ordem seja?
– Viver de seguro-desemprego e/ou “bolsas diversas” ou trabalhar em prol de um país melhor?
– Praticar a caridade com o pouco que tem ou “esmolar” fazendo-se de vítima e se transformando em um fardo que outros irão ter que “carregar?
– Ter uma postura firme e sem vacilo quando a razão, a ética e a moral estão a seu favor ou omitir-se para não gerar conflitos em sua vida particular?
– Permanecer no marasmo destruidor ou viver na agitação das boas realizações?
Se pararmos de reclamar e agirmos conforme nos fora ensinado, dentro da honestidade, da fraternidade, do respeito em todos seus aspectos, a transformação para melhor será muito mais rápida do que imaginamos.
Não fizemos ainda aquela perguntinha avassaladora: “Será que no lugar daqueles a quem criticamos, nós não nos colocaríamos em situações muito mais equivocadas e comprometedoras?”
Façamos somente a parte que nos cabe. Nosso exemplo é importante para contagiar outros com dúvidas e posturas iguais à nossa. Se queremos que tudo mude para melhor, façamos a lição de casa e melhoremo-nos constantemente.
Não sejamos o joio.
Valdenir
Pouso Alegre/MG, 21 de setembro de 2015.
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