Orson Peter Carrara
O que Cairbar nos ensinou sobre a prática mediúnica
Selecionamos abaixo trecho parcial do notável artigo publicado pela revista eletrônica o consolador (edição 859 – ano 17 – 28/01/24), autoria de Thiago Bernardes. No final colocamos o link da publicação para acesso à integra do artigo, que aborda também outros assuntos. Pelo oportunismo da seleção feita por aquele autor, consideramos de muita utilidade reproduzir para os amigos.
1 -Acerca da influência do meio na reunião mediúnica – As comunicações com os Espíritos exigem muito recato, muito respeito, muita civilidade e muito recolhimento. O meio exerce ação considerável para o bom êxito das sessões. Jesus estava acompanhado de três apóstolos no episódio do monte Tabor. Em Betsaida (Marcos, 8:22), ele conduziu o cego fora da aldeia antes de curá-lo. Fato idêntico ocorreu com o homem surdo e gago, que Jesus tirou da multidão e atendeu à parte (Marcos, 7:32), e com a filha de Jairo (Mateus, 9:18). (Médiuns e Mediunidades, pp. 73 e 74.)
2 – Apelo à privacidade das sessões mediúnicas – As sessões práticas devem ser privativas, com número reduzido de assistentes convencionados e assíduos, porque elementos estranhos prejudicam o resultado dos trabalhos. Não se concebe, pois, a realização de sessões mediúnicas públicas, com portas abertas, sem circunspecção e critério exigidos para a prática mediúnica. (Obra citada, pp. 53 e 72.)
3 – Deveres que competem aos médiuns – Primeiramente, estudar, porque o estudo preparatório dos médiuns é indispensável ao exercício da mediunidade. Os médiuns necessitam ter, ainda, muita persistência, muita paciência, muita perseverança nas reuniões e nos estudos, para melhor se relacionarem com o mundo invisível. (Obra citada, pp. 75 e 76.)
4 – Uma advertência pertinente ao diálogo com os desencarnados – Convém deixar o Espírito comunicante falar. (Obra citada, p. 53.)
5 – O recinto das sessões mediúnicas – As sessões requerem um ambiente de semiobscuridade ou iluminado com uma lâmpada vermelha com luz fraca. (Obra citada, p. 51.)
*Link do artigo na íntegra:
Comment here