Mocidade

Aprendendo a Amar

Programa Transição/11222401_842018712579627_1213452248826677395_nMensagem recebida pelo Grupo de Estudos da Psicografia da Sociedade Espírita Francisco de Assis

O amor obsessivo é como se unir a outra pessoa com um grilhão de duas argolas unidas, que mantém unidos, mas com a formação de feridas profundas, marcas negativas e peso desconfortável para a continuidade da jornada. Estar unido dessa forma é cercear a liberdade de um dos envolvidos no primeiro momento, mas ao ver ao longe, notamos que a liberdade de ambos está e será comprometida.
Amar não significa necessariamente que se deva viver para sempre unido ao outro, essa necessidade sentida por alguns espíritos está diretamente relacionado a sua condição de evolução espiritual, que quanto mais avançado se encontra, mais facilidade terá de entender. Já o espírito que a ligação com a matéria ainda domina sua condição, não admite a possibilidade de perder o parceiro de uma experiência pretérita.
É ao verdadeiro amor que todos devem se ligar, ao amor de irmãos em Deus que será para a eternidade de suas existências, esse amor não fere ou faz sofrer, pelo contrário, anima a alma e leva a todos ao objetivo que fomos criados e estimulados a alcançar, a felicidade plena.
Amem a si mesmos, a Deus o Pai e a todos os seus irmãos.
Fiquem em Paz.

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