Não sei se mãe já fui uma vez Quem sabe nalguma encarnação Mas se fui, obra de Deus me fez E hoje aqui sou homem em ação Nos lembrássemos de outras vidas Que experiências iríamos encontrar Seriam graças ou memórias

Não sei se mãe já fui uma vez Quem sabe nalguma encarnação Mas se fui, obra de Deus me fez E hoje aqui sou homem em ação Nos lembrássemos de outras vidas Que experiências iríamos encontrar Seriam graças ou memórias
Caminho sem volta se é dever assumido Propósito maior envolvendo trabalho Trincheira do amor, quando dever cumprido Conserto que afasta possível atalho Entregar-se ao esforço que compensa a dor Do caminho traçado antes mesmo do berço O cultivo na vida
Eis que se vislumbra Já em meio à tumba Antes tarde que jamais A tal porta estreita, que o Evangelho traz Isso para quem não entende Quem vive a vida só material Que no fundo o viver depende Do equilíbrio
A sede que mata e que desata, prostra e desidrata. Como a fome que também assoma o homem e consome quase a alma, seca o abdômen e encolhe o ser que a tome. Água da boa, pura e limpa, da
Toma essa flor pra ti minha irmã, meu irmão; ela se chama Vida. Percebe seu perfume. Todo dia de manhã te acordarás lembrando como é o sentir o aroma bom da Vida. Seu caule fino onde a seguras pela mão