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Nos expõe aos horrores da guerra
Imagens chocam e nos ferem à morte
A luta de seres, o mal que lhes encerra
Mas havia um soldado, Desmond Thomas Doss
Cuja fé levou como única arma, a que não falha
Missionário naquele momento atroz
Resgatou seus pares e até inimigos na batalha
Uma história do bem contra o mal
Como estar numa guerra esquecendo o egoísmo?
Como fazer caridade em meio a condição brutal?
Servindo a Deus no pior cenário, no fogo o batismo
Uma bela narrativa, que ali se viu real
Parabéns ao diretor mesmo pelas imagens de choque
Melhorou o Mel Gibson, adoçou o mal
Mostrou o bem em ação, até o fuzil de reboque
Não vi o filme pela guerra, é evidente
Vi o exemplo de um ser e a caridade em ação
Passo mal só de ver arma, quanto mais tê-la na mão
Vi a vida em tantos conflitos da humana mente
Há bons filmes, mesmo os sobre guerras
Frentes de batalha e horror
Qual nosso dia a dia em qualquer terra
Mas há amor e fé que sempre aliviam a dor
*“Até o Último Homem” é um filme de 2016, dirigido por Mel Gibson, que conta a história real de Desmond T. Doss, um médico do exército americano durante a Segunda Guerra Mundial que se recusava a usar armas por motivos religiosos. Apesar de sua recusa em matar, Doss foi condecorado com a Medalha de Honra do Congresso por sua bravura e coragem durante a Batalha de Okinawa, onde salvou mais de 100 homens.