Quantas jornadas se encerram todos os dias!
Quantas lágrimas derramadas pela dor da ausência!
Tantas lembranças retidas no coração vêm à tona e inundam o ser de prestimosas recordações.
Onde ficarão gravados os patrimônios do sentimento?
Qual o significado de uma vida complexa, de tantos sentimentos diferentes, que culminam no túmulo silencioso? Onde se expressará a essência do ser sem o contacto com seus iguais?
Conjecturas e perguntas nos inundam o cérebro em busca de entendimento e respostas que satisfaçam os anseios do coração.
O fato é que o “Céu” se constitui em um ininterrupto “quebra-cabeça” da vida que estamos montando, utilizando as conquistas do sentimento, as realizações felizes, os relacionamentos sadios, a satisfação do bom e harmonioso convívio, as reuniões de entendimento e felicidade, a radiosa vida em grupo.
Alia-se a tudo isso a lapidação dos nossos sentimentos, o desenvolvimento das virtudes, a determinação no progresso intelecto-moral e teremos um panorama interior mais bem definido. Os moldes do homem de bem vão adquirindo contornos mais suaves e delicados.
O “Céu” que tanto sonhamos vai se formando no espírito de cada um, onde a paisagem reinante é recheada de harmonia, beleza e paz. Os protagonistas são todos os eleitos do nosso coração. Nossa sustentação é a solidez das virtudes sabiamente esculpidas. Nossa base é a moral cristã. Nosso sonho é expandir este “Céu” para outros corações. Estamos a caminho.

A Caminho do “Céu”
A Caminho do “Céu”